Coluna do Guilherme
O Brasil caiu hoje (novamente) na final Olímpica diante das americanas. Um terrível resultado para Marta, Cristiane e cia.
Não que a prata seja um resultado ruim, mas, como ainda será dito muitas outras vezes, não foi justo. As jogadoras brasileiras não mereciam perder, mas, apesar disso, perderam e não é nenhuma vergonha ou decepção admitir isso. O importante é destacar que elas fora guerreiras até o fim, lutaram, etc, etc.
O time que nós possuímos tem tudo para vencer qualquer competição. O problema talvez seja tático ou emocional, mas também não importa. Talvez as meninas deveriam ter arriscado mais nos chutes a gol, talvez tenha faltado posicionamento (principalmente nos primeiros 15 minutos de prorrogação). Elas poderiam ter tido mais sorte — não mais determinação, não mais vontade ou mais garra —, mas o fato é que elas perderam. E isso, principalmente nas condições em que aconteceu, não é uma vergonha. As americanas não jogaram melhor, não tem mais talento (não tem uma Marta nem uma Cristiane), porém elas têm um plano, uma estratégia, e elas obedecem isso — e não cometem erros primarios a despeito de todo o talento.
A goleira Bárbara salvou o Brasil de ser derrotado antes da prorrogação, mas será que essas defesas só aconteceram por causa de outras falhas, primarias. Então, não que o futebol da seleção precise ser repensado, mas o futebol (Campeonato Brasileiro) feminino como um pela prata, parabéns pela campanha, parabéns pelo talento. E parabéns para as americanas, que venceram as melhores.
Resta para o Brasil (não as meninas que fizeram tudo que foi possível, a despeito do azar), como país, respeitar o que essas mulheres fizeram e também se mostrar digno de ter jogadoras como essas, criando uma infra-estrutura, um patrocínio, etc, etc...
Não que a prata seja um resultado ruim, mas, como ainda será dito muitas outras vezes, não foi justo. As jogadoras brasileiras não mereciam perder, mas, apesar disso, perderam e não é nenhuma vergonha ou decepção admitir isso. O importante é destacar que elas fora guerreiras até o fim, lutaram, etc, etc.
O time que nós possuímos tem tudo para vencer qualquer competição. O problema talvez seja tático ou emocional, mas também não importa. Talvez as meninas deveriam ter arriscado mais nos chutes a gol, talvez tenha faltado posicionamento (principalmente nos primeiros 15 minutos de prorrogação). Elas poderiam ter tido mais sorte — não mais determinação, não mais vontade ou mais garra —, mas o fato é que elas perderam. E isso, principalmente nas condições em que aconteceu, não é uma vergonha. As americanas não jogaram melhor, não tem mais talento (não tem uma Marta nem uma Cristiane), porém elas têm um plano, uma estratégia, e elas obedecem isso — e não cometem erros primarios a despeito de todo o talento.
A goleira Bárbara salvou o Brasil de ser derrotado antes da prorrogação, mas será que essas defesas só aconteceram por causa de outras falhas, primarias. Então, não que o futebol da seleção precise ser repensado, mas o futebol (Campeonato Brasileiro) feminino como um pela prata, parabéns pela campanha, parabéns pelo talento. E parabéns para as americanas, que venceram as melhores.
Resta para o Brasil (não as meninas que fizeram tudo que foi possível, a despeito do azar), como país, respeitar o que essas mulheres fizeram e também se mostrar digno de ter jogadoras como essas, criando uma infra-estrutura, um patrocínio, etc, etc...
2 comentários:
MUITO BOM MLK
ESCREVI ALGO SEMELHANTE PARA O SITE WWW.FUTEBOLNEWS.COM NA COLUNA PAPO DE BOLEIRO.
vAI AOAR AMANHÃ, SE QUISER DÊ UMA OLHADA
ABRAÇO GUI
acabdo indo no final,nem madeia arrumar nem nada, mas acho que foi a sem foto e sem revisão...
abraço
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